1️⃣ Não são para acesso universal;
2️⃣ Não são notificados;
3️⃣ Não podem ser utilizados como política pública;
4️⃣ Permitirá acesso à classe média e estratos sociais corretamente esclarecidos;
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5️⃣ Risco alto de má prática no uso do teste;
6️⃣ Risco de Indisciplina no descarte de lixo hospitalar em ambiente doméstico;
7️⃣ Não é adequado pautar o tema como central e “solução” para ausência de uma política pública de testagem em massa;
Vantagens
1️⃣ Em contextos de baixa oferta de testes na rede pública podem suprir necessidades de diagnóstico a preços mais baratos que os laboratórios para quem pode pagar;
2️⃣ Permite testar com facilidade eventos familiares/similar;
3️⃣ Amplia capacidade de isolamento de casos;
4️⃣ Podem ser utilizados como estratégia complementar a políticas de testagem em massa, mas nunca substituí-las no contexto de países com sistemas universais de saúde.
As avaliações da @anvisa_oficial são justas, é correta a preocupação com “riscos envolvidos na coleta da amostra biológica, na execução do ensaio, na interpretação do resultado, bem como no manejo dos dados e dos próprios pacientes.”
Conclusões
1️⃣ Podem ajudar na detecção, mas são limitados para notificação, não servem para uso associado ao passaporte vacinal (precisa laudo);
2️⃣ O correto como política pública é ampliar e garantir a oferta de acesso facilitado e universal;
3️⃣ Estratégias de comprar quantidades de auto-testes para distribuição per capita mensal teria um custo superior a compra de vacinas para toda a campanha de imunização; exigiria melhor análise custo-efetivo,
4️⃣ Acredito que a melhor estratégia seria, definir nacionalmente um preço tabelado de coleta e notificação para credenciar a rede privada de farmácias e outros estabelecimentos visando ampliar a testagem de acesso universal; (…)
Em síntese: precisamos testar mais e mais.
Se suspeitarmos e testarmos vamos achar muitos casos de COVID19.
#Covid19 é doença de alta prevalência, se testarmos em massa vamos achar, isolar e romper a cadeia de transmissão.
Um grande passo. O Ministério da Saúde acerta no prazo de 8 semanas entre doses e em não exigir receita médica.
Além das doses da #pfizer, temos milhões de doses da #coronavac disponíveis para aplicação imediata em todo o Brasil. @butantanoficial tem +15 milhões para entrega.
A plataforma de vírus inativado, usadas nas vacinas da #sinopharm e da #sinovac, já está em uso na maioria dos países sul-americanos e na China, onde já foram aplicadas mais de 120 milhões de doses nas idades pediátricas.
Vamos precisar de outra opção de 💉para as crianças.
A hesitação vacinal de uma parcela significativa da população já é um fenômeno objetivo.
A campanha criminosa feita contra a #pfizer e as vacinas de mRNA não irá ser resolvida em curto espaço de tempo.
Refutemos todas as mentiras e vacinemos as nossas crianças.
Até agora os resultados confirmam que a meia dose da #AstraZeneca é imunogênica e capaz de induzir anticorpos neutralizantes (IgG-S) em 99,8% dos participantes após esquema de duas doses com intervalo de 8 semanas.
Em pessoas que tiveram infecção natural por SARS-Cov2, uma meia dose foi semelhante a dose padrão, e suficiente para induzir altos títulos de anticorpos de proteção.
Temos reiterado a recomendação ao Ministério da Saúde que adote proatividade no desenvolvimento de estudos para subsidiar o uso de vacinas em idades pediátricas.
Não podemos ser expectantes, adotando postura passiva, esperando o "fabricante apresentar documentos".
É praticamente um consenso na comunidade científica que plataformas de vírus inativado sejam seguras e que podem ter preferência para idades pediátricas. A #coronavac de produção 🇧🇷, vacina segura e eficaz, já é utilizada em crianças em diversos países.
Custo/Dose: #coronavac 🇧🇷: 10,30 USD.
Novo contrato da #pfizer 🇺🇸: 15 USD.
A passividade só serve para alimentar narrativa política no contexto da polarização.
A proatividade serve a política pública de saúde, protege o #SUS, a ciência e salvará nossas crianças do #SARSCoV2.
Sobre a Nota Informativa (NI) do MS sobre vacinação de adolescentes:
1) A NI é vaga e não é explicita: não suspende, nem contra-indica a vacinação de adolescentes.
2) A @anvisa_oficial é a agência reguladora com a competência de definir a autorização do uso de imunobiológicos.
3) Estados e Municípios receberam quantitativos assimétricos de vacinas ao longo do ano, o que permitiu que alguns pudessem avançar nos grupos já definidos no PNI/MS, entre eles os adolescentes.
4) As vacinas da #Pfizer estão autorizadas para uso em adolescentes de 12-17 anos.