Do ponto de vista formal, foi um discurso muito pessoal e hermético, intercalando referências eruditas e populares.
As citações em 🇵🇹foram de Clarice Lispector-Fernando Pessoa a Renato Russo-Raul Seixas. Meio ufanista, meio descolado, meio artificial.
Ficou claro q o objetivo do MRE, + q promover o(s) interesse(s) nacional(is), é assegurar, no plano externo, a expressão da identidade nacional. Servir - ao mundo e + ao povo.
O reforço do amor à pátria seria o + nobre objetivo da pol. externa do novo governo, garantindo a redescoberta da identidade nacional.
Segundo o chanceler, os 2 males do mundo de hj são a oikofobia (fobia do próprio lar) e a teofobia (fobia de Deus). A causa disso é o globalismo.
A política externa, mesmo preservando seu pacifismo, travará uma luta contra as pautas globalistas.
Sobre os males do globalismo, diz: "Os diplomatas têm que ler menos @ForeignAffairs e mais José de Alencar".
Disse da admiração do povo brasileiro por 🇮🇱e 🇺🇸, países q ñ tem medo de afirmar sua nação mesmo contra a ordem global. O mesmo vale p/ Polônia, Hungria e Itália.
Esse ponto já apareceu, aliás, no novo organograma do MRE de hj.
Criticou, de maneira específica e contundente, a passividade da política externa nesses temas.
Não tem nada de mto diferente do q ele já vinha escrevendo, mas muitos achavam que ele baixaria o tom. Não baixou.