Thread by @OMAGOLIBERTARIO

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Um dos maiores mitos keynesianos é o de que obras públicas geram empregos e riqueza.

No entanto existem 2 aspectos que os Keynesianos ignoram:
1 - Ignoram a economia a longo prazo.
2 - Ignoram que... NÃO EXISTE ALMOÇO GRÁTIS!

Vamos discorrer sobre o assunto...

Keynesianistas em geral acreditam que a economia pode ser planejada e que somente os resultados a curto prazo importam, afinal "A longo prazo todos estaremos mortos".

É isso o que diferencia os bons economistas dos maus economistas, o primeiro caso consegue enxergar por trás do mercado; como cita Bastiat "O Que Não Se Vê".

Já sabemos que o estado é um parasita que se sustenta de roubo, nenhum centavo da sua vasta receita foi obtida de maneira legítima. O dinheiro dos impostos que sustentam as obras públicas foram desviados da economia livre por intermédio da gangue suprema, o estado.

Todos conseguem observar as grandes obras públicas e os empregos que essas obras geraram,isso é o que se vê de imediato, os que são diretamente afetados, mas... e os que passam a ser indiretamente afetados ?

A obra pública deve ser paga com os impostos, tem que ser tirado dos "contribuintes".
Se a obra custa dez milhões de dólares, os "contribuintes" perderão dez milhões com os impostos.

Portanto, para cada emprego público, criado pelo projeto da ponte, fica destruído, em algum lugar, um emprego particular.

ninguém consegue perceber os malefícios que o dinheiro do imposto desviado causou, as outras obras que deixaram de ser construídas, o dinheiro que deixou de ser investido, a riqueza que deixou de ser gerada.

Todos esses argumentos a favor das obras públicas são falsos, uma vez que não levam em consideração o que se perde pela tributação. A tributação para construção de moradias, com fundos públicos, destrói tantos empregos em outras atividades, quanto cria na de construção.

"Sob tais circunstâncias, é altamente improvável que os projetos inventados pelos burocratas proporcionem o mesmo aumento líquido à riqueza e ao bem-estar, por dólar gasto, como teria sido proporcionado pelos próprios contribuintes se, individualmente, lhes tivessem permitido..."

"...comprar ou fazer o que eles mesmos desejassem em vez de serem forçados a entregar parte das suas poupanças ao estado."

Existe ainda outro fator que torna improvável que a riqueza criada pelos dispêndios governamentais seja completamente compensada pela riqueza destruída pelos impostos lançados para pagar tais dispêndios.
Os impostos que desencorajam a produção... mas isso fica pra outra THREAD.