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1. Imagina que o Estado é como um restaurante ruim e o único que tem na tua pequena cidade. Tu foste lá e comeste uma comida horrível e tiveste um atendimento péssimo, mal-educado, caro e aquém do que um restaurante decente deveria prestar.
2. Agora imagina que este restaurante tem o poder de, além de te obrigar a só comer lá, de impor que tu deves aceitar o serviço de lavandaria, tinturaria, segurança, transporte, previdência e praticamente inúmeros outros deles (muitos dos quais tu nunca usarás).
3. E que, dos que usarás, sabes: serão caros e horríveis também, tais quais os do restaurante leviatânico. Com corrupções, desperdícios e atendimentos aquém aos dos privados que tu terás que pagar por fora para ter, de fato, alguma qualidade. Então, imaginaste? O Estado é assim!
4. Uma constante venda casada — ruim, inútil e cara — e que, cada vez que faz uma nova lei impondo uma nova "garantia", "direito" ou "serviço" de sua alçada (ou alheio a ela, como o Estado Babá, com viés esquerdista e voraz como o nosso), é nessa situação que ele te submete.
