Os jornalistas, isentões e inteligentinhos viraram seres solipsistas da linguagem; que vivem nas formas ideais e dicionarizadas das palavras como entes concretos (e agentes) da realidade: a "democracia", as "instituições", os "poderes", a "justiça"...
é todo composto de idealizações humanas tiradas direto dos manuais da escravidão do politicamente correto e de seus pífios sub-saberes limitados culturais (muitos deles fingidos e oriundos de uma olhadinha no Wikipédia).