Isso deu a impressão de um jogo parelho, muito equilibrado.
Ainda assim, o Fla sempre esteve à frente, buscando alternativas, procurando espaços e controlando as ações.
Os laterais gremistas colavam em Arrascaeta e Everton. O que muitas vezes os tirava totalmente de posição.
Renato tentava, assim, ter tanto a marcação pressão adiantada quanto uma retranca. Mas futebol é cobertor curto...
Se isso aconteceu, tem algo muuuuito errado no clube.
Há jogadores que aproveitam bem os espaços criados.
E há jogadores como Gabigol, que corre para um lado atraindo a marcação e abre espaço do outro lado para ele mesmo aproveitar.
Mas se Jorge Jesus pudesse escolher o momento perfeito para abrir o placar, certamente escolheria o finalzinho do primeiro tempo.
Poderia ter saído de muitas formas. O mais provável era a bola parada - mas isso fica para a Parte 3