Chamar um negro de “macaco” tem o mesmo efeito negativo de qualquer palavra que usa características das pessoas para ofendê-las — se negro, se gordo, se muito magro, se pobre, se falto de inteligência etc.. Isso NUNCA vai mudar, pois é esse comportamento que nos faz humanos:👇🏿 
A nossa imperfeição, as nossas falhas; resumindo: a nossa maldade intrínseca — ou, no linguajar judaico-cristão, nossa natureza pecaminosa. A consciência de que também ofendemos, que usamos do mesmo expediente quando nos convém, é o primeiro passo para buscarmos a real virtude.👇🏿
Não basta apontarmos o cisco nos olhos dos outros enquanto esquecemos a trave que nos ofusca a vista. Cabe, portanto, a cada um de nós, compreender que a ofensa diz mais sobre quem a faz do que sobre quem a recebe; e que deixar-se abater por isso é valorizar o ofensor. 👇🏿
O mais sensato seria “dar a outra face”, mas também sou mau. Se me chamar de macaco na minha frente, prepare-se para, de fato, enfrentar um primata irado. Se o ofensor estiver fora do meu alcance, a vida se encarregará. Mas, no fim, a dica é: 👇🏿
Não pense de ninguém — muito menos de si mesmo — além do que convém. Somos todos um bando de “caídos” tentando conviver. Antes de sinalizar virtude ou se ofender com algo, pense como você age. Não deixemos que nosso olhar se esquive à luz. Ah! Racismo? Menos, pessoal. #Paz 👊🏿🙏🏿
Aproveitando: que tal refletir sobre isso nas mais de 8 horas de conteúdo das 07 videoaulas do meu curso “O Brasil é um país racista?”?
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