As métricas, métodos e convenções de análise de jogos feitas pela mídia especializada escancaram a limitação que a análise de produto possui. O raciocínio leva em consideração algumas coisas.
E aí o que é um jogo e o que temos pra analisar nesse tipo de produto?
E também muito frequentemente aparece um aspecto altamente impreciso e bizarro chamado "diversão".
E não é novidade que o diretor de DS, Hideo Kojima, goste de introduzir em seus jogos o máximo possível de cutscenes cinemáticas e mecânicas como metáfora.
Ele não se propõe a prezar por um gameplay "sólido" e "viciante".
E eu juro como não sei como eu poderia esperar diferente. Especialmente de produtos CAROS como são os jogos.
O que não é aceitável, é claro, é a utilização de "notas" como veículo de ódio.
O que importa, acima de tudo, é a transparência e o uso do meio como descrição e análise sensorial, ao invés de um simples "você deveria comprar ou não?" ou ainda pior, uma nota de 0 a 10.
IMHO.