Um carinho no estômago de quem gosta do futebol bem jogado!
Quando o Fla atacava pela direita, por exemplo, o lateral, o ponta e o volante daquele lado pressionavam a bola enquanto Gregore baixava para formar a linha de quatro.
Essa foi a busca desde o início, mas a dinâmica de jogo do Bahia dificultou bastante a missão mesmo com a mudança de formação do Fla.
No entanto, o próprio Reinier ainda precisa entender melhor os movimentos de ataque à zona de finalização. Às vezes ainda chega atrasado.
Houve melhora, mas vale o ponto de atenção ( )
Onze dos 21 desarmes do Fla (mais da metade) foram feitos nos 30 minutos após a entrada de Piris no lugar de Gerson. O Fla ganhou volume de jogo.
O time trocou 118 passes nos primeiros 75 min de jogo (1,6 passe certo por minuto) e deu 72 nos 15 min finais (4,8 por min)
O Fla chegou a jogar mto bem com Zé Ricardo em 2016, por exemplo, mas a única variação tática era inverter os pontas de lado. O da direita ia para a esquerda e vice-versa.
Esse tipo de repertório ainda é muito visto nos gramados por aí.
Toda mudança carrega um propósito. Não se muda por mudar. Não tem seis por meia dúzia. Não se “tenta alguma coisa.”
João de Deus disse que foi fácil dirigir o time porque “o dever de casa estava feito.”
Campeonato se ganha no dever de casa.