1. Toda esta inapta camarila que virou a maioria esmagadora dos jornalistas se tornaram militantes mercenários (por dinheiro e/ou interesses escusos privados e/ou corporativos) e/ou ideológicos ( os que fazem o que fazem por orientação ideológica, independente de ganhos).
2. A maior parcela deles é uma mistura de ambos: mercenários ideológicos. São predominantemente esquerdistas, mas que se tiverem alguma vantagem financeira, social ou profissional, começam a militar até pelo Satanás e todo dia fazerem "fake news" contra suas próprias mães.
3. Nem vou muito longe no jornalismo com Assis Chateubriand, Mário Filho, Barbosa Lima Sobrinho. Pego algo mais recente como o falecido Geneton Moraes Neto, Leda Nagle, Ricardo Setti ou o recém falecido Ricardo Boechat (um homem das Esquerdas). E olha o que temos hoje.
4. Aquele compromisso de — independente da posição política ou ideológica — buscar levar a verdade e mediar os fatos, mesmo tendo uma posição a deixa clara, de numa entrevista o entrevistado deve ser o foco máximo de respeito e atenção, isso se extinguiu quase que completamente.
5. Sobrou uma enorme gangue corporativista e auto-bajulatória (um medíocre defende o outro; ambos se elogiam: "A fantástica Vera bem sendo atacada..., "O exemplar Noblat sofre ataques", "O consagrado Anselmo Góes vem sofrendo perseguições..." É sempre assim...
6. Aos ardis, ataques, covardias e até crimes que eles cometem toda a classe (des)jornalística faz vista grossa; agora quando se reage a um deles, os demais defendem, se fazem de sonsos, dissimulam (se for mulher, tentam encaixar "machismo" como causa; se for negro é racismo)...
7. O que tomávamos por "Jornalismo" praticamente inexiste na velha imprensa e grande mídia; a queda moral e de valores do Brasil durante a hegemonia esquerdista ajudou mais ainda a formar gerações vis e inescrupulosas. Só merecem desrespeito, escárnio, desmascaramento e processo.
