A lições que aprendemos no caso “Suzy” :
- A narrativa da grande mídia sobre criminosos e prisões é ideológica, superficial, unilateral (nunca inclui as vítimas) e mentirosa.
- A narrativa da grande mídia sobre criminosos e prisões é ideológica, superficial, unilateral (nunca inclui as vítimas) e mentirosa.
- A glamourização dos criminosos pela mídia, ONGs e esquerdistas é descarada e não conhece limites. Só a opinião popular pode vencê-la.
- A maioria dos criminosos presos no Brasil está na cadeia por uma boa razão, e mereceria penas muito maiores. Não existe ninguém preso por “roubar um pão para comer”.
- Condição sexual, etnia ou idade não eximem o criminoso da responsabilidade por seu crime, especialmente nos casos de crimes contra crianças.
- Alguns criminosos, pela natureza hedionda dos seus crimes, não podem ser “ressocializados” e deveriam ficar o resto da vida na prisão. No Brasil eles sempre saem depois de cumprir apenas uma pequena parte de suas sentenças.
- Hoje no Brasil a verdade sobre o crime não está na grande mídia, mas no trabalho de ativistas anti-bandidolatria disseminado em redes sociais e livros.
Alguns desses ativistas são @DiegoPessi e Leonardo Giardini, autores de Bandidolatria e Democídio, @MarceloRochaMon, Bruno Carpes, Pery Shikida, @fabiocostapere7, @ludmilagrilo, @AiltonBenedito e @benebarbosa_mvb.
A luta contra o crime começa com as ideias certas.
A luta contra o crime começa com as ideias certas.
- A sentença do criminoso nunca pode ser mais leve que a sentença da vítima.
Não esqueçamos essas lições.
A luta contra o crime começa com as ideias certas.
Não esqueçamos essas lições.
A luta contra o crime começa com as ideias certas.
