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Para cumprir a meta fiscal, o governo cortou R$ 5,8 bilhões da Educação, a pasta mais prejudicada. Com isso, já não corremos o risco de acreditar que educação é prioridade para o governo. Os recursos destinados à educação podem sim ser melhor investidos.
No entanto, não podemos cair na falácia de que a educação tem dinheiro sobrando. 62% dos municípios brasileiros destinam menos de R$ 400 por mês por aluno, incluindo manutenção das escolas, salários de professores, transporte e alimentação escolar.
Diante disso, me preocupa ainda mais saber que foi o Ministério da Economia, e não o de Educação, quem convocou hoje a primeira reunião para tratar sobre a reestruturação do Fundeb. Para não dizer que o MEC não foi, o ministério constava na lista de convidados. #VamosJuntos
Fonte dos dados sobre os municípios: temas.folha.uol.com.br/e-agora-brasil…
Sobre o corte de recursos da educação: economia.estadao.com.br/noticias/geral…
