O estado é uma organização que pratica violações contínuas e institucionalizadas dos diretos de propriedade num determinado território.
A tributação é extorsão, é roubo, é violência pura e simples.
Os “serviços públicos” podem ser ofertados de maneira mais eficiente e inovadora por entidades privadas que buscam o lucro e/ou que atuam filantropicamente.
“Inflação monetária” significa “expropriação”.
“Regulamentação burocrática” significa “expropriação”.
O imposto direto (sobre a renda e o lucro) atrapalha e até mesmo inviabiliza o processo de poupança, investimento e acumulação de capital.
10% de 5 mil é 500; 10% de 100 mil é 10 mil.
Então, quanto mais alguém lucra servindo os consumidores, quanto mais alguém é bem-sucedido financeiramente, mais deve ser expropriado?
É assim que considero essa ideia de “justiça tributária”.
Isso é o que realmente significa “crescimento econômico”.
A realidade é que toda a riqueza expropriada se perde no “buraco negro” burocrático estatal.
Quanto maior for a quantidade de bens de consumo disponíveis, menor será o preço deles.
Uma economia pujante é uma economia com grande produtividade; é uma economia que produz bens de consumo em quantidade e qualidade.
Nos países desenvolvidos, os “pobres” em geral têm melhor padrão de vida que a “classe média” de países subdesenvolvidos.