Fundos de Investimentos
Quando analisamos fundos multimercados, olhamos diversas variáveis quantitativas e qualitativas para chegar a uma nota e um “rating” daquele gestor e daquele fundo.
Quando analisamos fundos multimercados, olhamos diversas variáveis quantitativas e qualitativas para chegar a uma nota e um “rating” daquele gestor e daquele fundo.
As análises quantitativas são de fácil acesso atualmente, com diversos instrumentos disponíveis na internet, ou através de sistemas pagos, mas com custos acessíveis.
A análise qualitativa, contudo, demanda tempo, profundidade e monitoramento constante, quase que diário.
A análise qualitativa, contudo, demanda tempo, profundidade e monitoramento constante, quase que diário.
Varias variáveis precisam ser monitoradas: Equipe, remuneração, sistema de risco, controles operacionais, entre muitos outros.
Gostaria de chamar atenção para duas variáveis:
Gostaria de chamar atenção para duas variáveis:
1 - Tamanho dos fundos: fundos muito grandes podem perder agilidade e capacidade de retorno. A liquidez do mercado no Brasil aumentou bastante e alguns gestores já operam no exterior.
Contudo, já vemos fundos muito grandes apresentando desempenho relativo pior que seus pares. Isso precisa ser um ponto de atenção.
2 - Capacidade de recuperação: o fundo tomar “drawdown” ou perdas muito grandes faz parte do jogo, se estiver dentro de seus limites de risco.
2 - Capacidade de recuperação: o fundo tomar “drawdown” ou perdas muito grandes faz parte do jogo, se estiver dentro de seus limites de risco.
Gostamos de olhar, todavia, a velocidade com que o gestor consegue recuperar suas perdas. Além disso, sua postura e sua capacidade de alocar recursos após perdas grandes.
Desde 2018, vimos fundos com perdas relevantes que ainda não voltaram a sua linha d’água. Enquanto, por outro lado, alguns fundos este ano apresentaram fortes quedas, mas que foram rapidamente recuperadas.
Uma alocação profissional será cada vez mais importante.
Uma alocação profissional será cada vez mais importante.
