Colegas jornalistas,
Está na hora de lermos os manuais de como reportar terrorismo sem passar adiante sua mensagem. Para nós brasileiros, é inédito. Devemos aprender com a experiência dos jornalistas de outros países.
Manual da UNESCO, em Português.
unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0…
Está na hora de lermos os manuais de como reportar terrorismo sem passar adiante sua mensagem. Para nós brasileiros, é inédito. Devemos aprender com a experiência dos jornalistas de outros países.
Manual da UNESCO, em Português.
unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0…
Precisamos parar e refletir. Reservar um tempo para estudar.
Estamos diante de um desafio inédito na imprensa brasileira.
Não devemos cometer os mesmos erros que a imprensa estrangeira cometeu, refletiu e superou. Vamos pular essa parte e ir direto à superação.
Estamos diante de um desafio inédito na imprensa brasileira.
Não devemos cometer os mesmos erros que a imprensa estrangeira cometeu, refletiu e superou. Vamos pular essa parte e ir direto à superação.
Vamos conversar sobre isso entre as baias da redação, trocar opiniões, debater, desde os mais experientes até os mais novos, editores, repórteres e redatores, aprender junto.
É necessário. É urgente.
Precisamos ser rápidos em nos atualizar agora.
Principalmente: não amplificar
É necessário. É urgente.
Precisamos ser rápidos em nos atualizar agora.
Principalmente: não amplificar
Tem alguma dica de material sobre como reportar sobre terrorismo sem amplificar? Compartilhe aqui e aí.
Estamos precisando, e temos que estudar e estudar rápido. Para não errar.
Estamos precisando, e temos que estudar e estudar rápido. Para não errar.
Não podemos deixar nossa profissão ser usada como instrumento pra esse tipo de atrocidade.
Acho que fica mais claro se eu explicar melhor.
Quando digo que é inédito, me refiro não ao terrorismo mas somente ao ato de reivindicação (ainda a ser confirmada) do atentado. Isso muda completamente a forma como deve ser feita uma cobertura.
Quando digo que é inédito, me refiro não ao terrorismo mas somente ao ato de reivindicação (ainda a ser confirmada) do atentado. Isso muda completamente a forma como deve ser feita uma cobertura.
