Segue o 🧶
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O Pará ignorava D. Pedro, jurava fidelidade à Portugal e não aderiu à independência do Brasil.
A elite de comerciantes “portugueses” permanecia no poder, frustrando os “paraenses”
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Após a saída de Patroni, ganhou destaque a figura do Cônego João de Batista Campos, tornando-se uma liderança política na região.
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Nesse clima, D. Pedro mandou mercenários ingleses ao norte e nordeste para forçar a adesão das províncias rebeldes.
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A adesão do Pará foi feita através do golpe da esquadra, o mercenário inglês Grenfell ameaçou bombardear Belém se a província não aderisse de imediato ao império.
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Dois meses depois esses grupos sociais se revoltaram e exigiram a saída dos portugueses do poder.
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Os presos foram executados com cal no porão, foi a Tragédia do Brigue Palhaço.
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No período regencial, com o vazio de poder, as disputas se acirraram, para “pacificar” a província chegava o deputado (+)
Batista Campos e seus principais aliados (irmãos Vinagre, Clemente Malcher e Eduardo Angelim) saíram de Belém (+)
Próximo à Barcarena, Batista Campos foi fazer barba, feriu espinha abaixo do queixo, infeccionou e morreu(+)
Os revoltosos executavam todos identificados com os “portugueses” com o grito “MATA MARINHEIRO”
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Seu corpo foi agredido por todo dia
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Em Belém os “portugueses” fugiam para o interior, a cidade de Cametá tornava-se principal foco de resistência (+)
Antônio Vinagre derrubava Malcher, assumia o poder enquanto Malcher era executado na prisão.
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No interior os cabanos tocaram o terror, especialmente no nordeste do Grão Pará, invadindo cidades como Vigia e Curuçá.
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As tropas imperiais cercaram a cidade e não permitiam a entrada de alimentos e armamentos, Belém sofria com conflitos, incêndios e uma epidemia de varíola (+)