Não existe como desvincular HIV/Aids da causa LGBT+.
Alguns ativistas e lgbt+ neófitos precisam entender isso.
Parte da nossa HISTÓRIA teve muito sangue HIV+ derramado. E continua tendo.
Perdemos uma inteira geração mas sobrevivemos.
Pra mim é sobre orgulho, não negação. 🏳️🌈
Não tenho paciência e nem tempo hábil para este tipo de pessoa.
Se você não deseja que sua própria história revele uma profunda marca do HIV/Aids, seja marciano então! 👽
Pois, na Terra, todos temos.
E nós LGBT+ principalmente. Já que historicamente fomos quem mais sofremos atrocidades e perdas nesta antiga pandemia de 40 anos e, se não permanecermos vigilantes, vamos sofrer de novo.
Perdemos uma geração inteira.
Várias referências.
Nossas estatísticas ainda preocupam e muito.
E nada disso é motivo para vergonha.
Aids não é motivo para vergonha.
Viver com HIV/Aids e lutar para transformar a ‘sobrevida’ em vida é motivo de orgulho.
Nossa histórias tem partes que doem mais que outras mas, que nem por isso, deixam de ser igualmente belas e importantes.
Não caiam nessa ilusão pornográfica de ejaculação mega volumosa.
Sabiam que muito daquilo é falso e montagem?
O volume ejaculado varia de 1,5 a 5ml, pode vir em jatos ou escorrer. Só não deve ter sangue ou pus.
O importante é você e seu par sentirem prazer.
🍆💦💦💦 Cuidado com o que vocês vêem em filmes pornô! Muitas vezes aquilo é tudo falso! Aquelas quantidades exageradas tipo Blastoise não existem. O esperma (ou sêmen) é constituído de espermatozóides produzidos no testículo, líquidos produzidos na
próstata e na vesícula seminal e pelo lubrificante natural.
Cada pessoa produz uma certa quantidade, com um jato de determinada intensidade, uns mais (Olá, Peter), outros menos.
Geralmente em cada ejaculação, as pessoas com pênis produzem de 1,5 a 5ml de esperma,
Neste dia da #ParadaSP ao vivo, com o importante tema sobre HIV/Aids, quero que estes 10 fatos cheguem ao maior número de pessoas possível. Por isso peço, encarecidamente, que me ajudem nesta missão.
1. A Aids já tem 40 anos de história mas ainda tem gente achando que não é ‘problema seu’. Mas o HIV pode acontecer com todos nós. Não há grupos de risco. Há crianças, adultos e idosos. Solteiros e casados. Gays e héteros. Cis e trans.
Todos nós podemos nos infectar.
Porém pessoas com menos acessos ao serviços de saúde e que sofrem mais preconceito (mulheres, gays, negros,as travestis) morrem mais.
A principal forma de transmissão é através do sexo desprotegido (sem camisinha, sem PrEP ou quando a pessoa ainda não faz tratamento).
Todo mundo sabe que eu sou um grande defensor e prescritor de Profilaxia Pré-Exposição para o Hiv, uma das medidas mais eficazes na prevenção da infecção e que nos traz esperança de, um dia, eliminar a Aids.
*CUIDADOS NO EXAME GINECOLÓGICO DE HOMENS TRANS (Orientações e sugestões para profissionais de saúde)*
O exame ginecológico é um exame que pode ser naturalmente desconfortável para a maioria das pessoas e para os homens trans esse desconforto pode ser ainda maior, sobretudo
se a pessoa não se sentir confortável com a sua genitália.
É importante explicar detalhadamente o procedimento antes de realizá-lo, compreender os
medos e angústias e tirar todas as dúvidas possíveis.
Nem todo homem trans se sente confortável em chamar sua genitália de vagina
É a dica do assistente social Matheus Manfre, da #equipemaravilha.
Imperdível!
O #Maravilhaindica traz um filme para aproximar gerações, o que, em tempos de pandemia e isolamento, é sensacional! Junte todas, todos e todes que estão em casa e assista "Alice Júnior".
O filme fala tanto com aquelas/es retratadas/os, como com seus responsáveis.
"Alice Júnior" mostra um momento crítico na adolescência de uma garota trans que, a exemplo de tantas na vida real, constrói sua imagem no YouTube.
De que adianta ter o melhor tratamento para HIV se ele não é disponível para todos?
De que adianta ter o melhor antibiótico se milhares de crianças morrem diariamente ao redor do mundo de diarreia?
De que adianta falar de higiene e prevenção se milhões de
pessoas não têm acesso ao saneamento básico?
Como evitar mortes por Covid e Aids em territórios marcados pelo racismo, pela LGBTfobia, pela misoginia e pela desigualdade?
Nossa especialidade esbarra nesses questionamentos todos os dias.