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Se você já teve sífilis, muito provavelmente seu teste vai dar positivo pra sempre (sorologia, teste rápido, FTA Abs). Daí em diante você vai precisar acompanhar com o VDRL/RPR. Muita gente vem aqui tomar Benzetacil de novo mas já está curado. Entenda:
A sífilis é uma infecção bacteriana que não gera imunidade. Ou seja, você pode tê-la quantas vezes você se expuser.
Mas tendo tido uma vez, muito provavelmente seu corpo vai se lembrar pra sempre que já teve, através dos anticorpos.
Só quando o tratamento é feito muito no início (30-60 dias), até o anticorpo pode ficar negativo.

Daí esses testes rápidos de CTA e as sorologias sempre vão dar reagentes. Por isso você precisa AVISAR que já teve e coletar uma amostra de sangue para fazer um VDRL ou RPR.
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Você se expôs.
Você tem direito a usar a PEP.
Mas serão 30 dias de angústia?

Não precisa ser.
A PEP é medida segura, que iniciada nas primeiras 24h tem 99% de eficácia. Poucos efeitos colaterais.

Ao final, vamos conversar: PrEP, PrEP sob demanda ou reforçar o preservativo?
PEP é janela de oportunidade.

É quando você examina, faz rastreio para IST’s (HIV, hepatite A, hepatite B, hepatite C, HTLV, sífilis, gonorreia e clamídia), dialoga, checa o cartão de vacinas e decide junto do paciente:

- Como posso otimizar sua prevenção a partir de agora?
Já vi muita gente perder a chance de usar por medo e falta de informação. Não façam isso.

Tava transando e o preservativo rompeu? Ou no calor do momento nem utilizou? Conheça a Profilaxia Pós-Exposição para o HIV.
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Algumas novidades sobre varíola pelo monkeypox:
1) Quando tempo após posso retomar atividade sexual?
2) Qual a efetividade da vacina?
3) Fico imune após já ter tido?
Muito do conhecimento está ainda sendo construído. Então tudo pode mudar.
Leia com atenção e compartilhe. ❤️‍🩹
Não se sabe com certeza quanto tempo após varíola pelo monkeypox é seguro voltar a ter relações sexuais SEM preservativo.

A referência atual (OMS) é de 8 semanas, mas precisamos de mais dados sobre vírus em secreções anogenitais, pois parecem que ele pode estar
presente por muito tempo, mas não sabemos o real significado disso.

Portanto se for retomar, aguarde os 21 dias de isolamento até tudo cicatrizar e use preservativo por 8-12 semanas.

Se você foi vacinado (provavelmente fora do país), também espere duas semanas
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Monkeypox não é problema de gays.
É de todo mundo.

Só que o sistema desigual , racista e lgbtfóbico só se preocupa quando o fardo atinge mais brancos, héteros e ricos.

Demonizam nossos corpos, repudiam nosso desejo e sempre julgam a culpa em nós.
Década de 80 novamente.
O vírus da monkeypox já aflige países africanos há muitos anos.
Alertas já eram enviados às autoridades e nunca foi feito nada de concreto (nem ao menos desenvolver uma vacina específica, afinal, tava só na ‘África’ ).
Mas só agora que ele saiu mais do continente africano começou a receber um pouco mais de atenção.

E em vez de pensar nos impactos ambientais e desigualdades que ocasionam a eclosão de nessas novas pandemias, o que as autoridades fazem: crucificam
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Se você tomou as três doses de vacina contra HPV (sem ser pelo SUS) você é privilegiado sim

Tá aí um investimento que vale a pena
Ótimo presente pro dia dos namorados 🤣
Indicação:
•O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza a vacina via SUS para
◦Meninas de 9 a 14 anos de idade;
◦Meninas de 15 anos que já tenham tomado uma dose;
◦Meninos de 11 a 14 anos;
◦Indivíduos de 9 a 26 anos de ambos os sexos nas seguintes condições: vivendo com HIV/Aids; pacientes oncológicos em quimioterapia e/ou radioterapia; transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea.
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O sexo anal sem preservativo (bareback) continua sendo o de maior risco para transmissão de HIV e ISTs. Mas se você deseja fazer, saiba que é possível minimizá-los com a prevenção combinada.
Leia com atenção as 10 dicas que preparei com carinho e muita ciência.
❤️‍🩹
Pensei muito antes de fazer este post. Porque como meu alcance tá cada vez maior sempre aparecem uns desaplaudidos vindo polemizar sem entender o tipo de trabalho que faço há 7 anos.
Muito da ‘demonização’ do sexo anal sem preservativo vem do estigma que a Aids trouxe e
ainda traz, junto da LGBTfobia. Mas agora com 40 anos de pandemia e muita ciência produzida com seriedade, podemos rever alguns discursos e tentar individualizar o cuidado, em vez de generalizar.

Por que só o sexo sem preservativo praticado por gays e travestis choca tanto?
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Toma papudo

Sorofobia não passará
Relacionar-se com alguém vivendo com HIV não é um risco, muito menos um esforço.
É natural, seguro e saudável.

Já está provado que alguém em tratamento e indetectável (vírus tão baixinho no sangue que o exame nem pega), há pelo menos 6 meses, não transmite o vírus por via
sexual. Seja anal, vaginal ou oral. Mesmo se ejacular, sangrar ou tiver outra IST no momento.

A cada dia eu conheço mais pessoas em relacionamentos sorodiferentes. Em que uma pessoa vive com HIV e a outra não. Vivendo muito bem, casando, tendo filhos. Tudo que têm direito.
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‘Até tem tratamento, mas não adianta. Quem tem HIV vive menos.’

‘Quem usa PrEP vai sobrecarregar o rim e o fígado’

‘O corpo muda. Vai ficar magro e com cara de doente.’

Todo mundo já ouviu isso. Mas não é o que a ciência diz. Entenda. ❤️‍🩹
Os benefícios de fazer o tratamento para o HIV e usar PrEP superam em muito os riscos, mas alguns tratamentos têm sido associados a um risco aumentado de desenvolvimento de efeitos colaterais a longo prazo. Estes incluem problemas ósseos, hepáticos e renais
PrEP e tratamento para HIV), e doenças cardíacas e alterações metabólicas (apenas tratamento para HIV). Os efeitos colaterais de longo prazo são menos comuns do que os efeitos colaterais de curto prazo (diarreia, gases, náuseas, distúrbios do sono).
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Se você faz uso de PrEP sob demanda (que ainda não está no PCDT do SUS, mas sim: funciona)

Tente tomar com comida (pão, arroz, macarrão), porque 2 comprimidos de uma vez às vezes dá náusea 🌀

Precisa esperar duas horas pro efeito. Então dance muito, beije, antes de macetar. 🔥
Válido apenas para homens gay cis (sexo anal e oral).
Não esqueça das doses de 24 e 48h após.

Combine o preservativo para evitar as demais IST’s.
Se não tem prep sob demanda no SUS, lutemos pra ter! Temos apenas a diária. O comprimido é o mesmo. Muda o jeito de tomar. Tome APENAS como seu infectologista orientou.

O Carnaval atrasou, mas chegou:
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Etiqueta no sexo oral:

Avisar quando vai gozar.

Esperma na boca não é fetiche de geral e pode trazer riscos.
Respeitar o corpo alheio sempre.
Sexo oral é muito bom, mas chega a hora em que a decisão deve ser tomada: cuspir ou engolir, isso se você quiser que sua parceria goze na sua boca, claro. Sempre com autorização.
O sexo oral não costuma ser de alto risco quando se trata de transmissão do HIV porque o revestimento da boca é mais espesso e a saliva também contém propriedades protetoras.
Mas o risco aumenta se houver ejaculação, carga viral alta, presença de úlceras,
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Algumas informações com evidência científica sobre um dos fetiches mais comuns no consultório: o golden shower. 💦

#SaudeLGBTQIA #infectologista #GoldenShower
Engolir xixi? Tomar banho de xixi? Será que pode?

#Goldenshower ou #chuvadourada é a utilização de xixi durante o sexo. Você pede a mulher ou o homem pra urinar no seu corpo, na sua boca, no seu cabelo, e, às vezes, até dentro da vagina ou do ânus.
Vez ou outra atendo pacientes no consultório que gostam dessa prática também chamada de #esportesaquáticos , #watersports ou #pissing.

A urina é uma solução que contém em sua maior parte água, ureia, sais minerais e outras substâncias indesejadas no nosso organismo.
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Implantação da PrEP injetável (cabotegravir) começa no Brasil
#Fiocruz #Unitaid #VivaOSUS
‘A Unitaid, agência global de saúde ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), vai financiar a implementação do projeto de implantação da Profilaxia Pré-exposição (PrEp) Injetável no Brasil, utilizando o Cabotegravir de ação prolongada.
Considerada a mais recente inovação para prevenção do HIV, a PrEP Injetável se mostrou mais eficaz que a PrEP oral diária na redução de risco de infecção pelo vírus com apenas seis injeções por ano (Estudo HPTN 083).
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O ideal seria todes utilizarem preservativo no sexo oral, que pode sim transmitir HIV, hepatites e IST’s. Mas convenhamos: isso não acontece. Por isso, pensando no mundo real, juntei dicas importantes para diminuir os riscos dessa prática. Fiz com muito carinho. Compartilhe.
Sexo oral é sexo, não é preliminar. Portanto tem sim riscos para HIV e IST’s. O ideal seria todes utilizarmos preservativo. Mas como isso não acontece, seguem dicas pra diminuir os riscos:

1 - Teste-se regularmente para HIV, sífilis e hepatites.
No Brasil as testagens podem ser feitas pelo SUS nas UBS, SAE’e e CTA’s. A frequência vai variar de acordo com a frequência da sua exposição, mas pelo menos 1 a 2x por ano é indicado para pessoas com vida sexualmente ativa.
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A pessoa utiliza PrEP pra se prevenir do HIV, mas acaba ganhando o hábito de se testar sempre,
de tratar tudo no início,
de tomar vacinas
e assim vai construindo uma linha de cuidado.

Acaba sendo a porta de entrada nos serviços de saúde e no SUS.

E tem gente que critica. 😅
Falar sobre.
Testar-se. Testar-se sempre.
Tratar.

Dialogar.
Avaliar riscos.

É muito mais que tomar comprimido.
Seja comprada na farmácia ou entregue no SUS, o principal da PrEP é o processo de educação em saúde.
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Pessoal, vocês estão conseguindo retirar lubrificante íntimo pelo SUS?
Seja UBS, SAE ou CTA.

O tubinho de gel na drogaria está mais de 30 reais, totalmente fora da realidade de muita gente.
Não adianta mostrar os malefícios do ‘cuspe’ se não fornecem alternativas democráticas.
Atenção @minsaude

Cadê os lubrificantes?

Aparentemente não compram desde 2020 né? O que houve?

É preciso entender que certos comportamentos ‘inocentes’, como lubrificar com cuspe, podem trazer desfechos inesperados e ruins.
Muitos estudos já apontam a saliva como uma via importante de transmissão de gonorreia e outras IST’s.

Um bom exemplo este estudo da transmissão de gonorreia entre HSH (homens que fazem sexo com homens):
ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/P…
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Camisinha rompeu? Tesão demais e nem lembrou de usar?

Procure um pronto-socorro do SUS e solicite a PEP (Profilaxia Pós-Exposição para o HIV) em até 72h. Nas primeiras 24h, chega a 99% de eficácia.
E não é um ‘coquetel’, são apenas dois comprimidos por 28 dias.
Compartilhe ❤️‍🩹
Já vi muita gente perder a chance de usar por medo e falta de informação. Não façam isso.

Tava transando e o preservativo rompeu? Ou no calor do momento nem utilizou? Conheça a Profilaxia Pós-Exposição para o HIV.
A PEP consiste na tomada de 2 comprimidos por dia, por 28 dias, para evitar a transmissão do HIV. Apenas do HIV.
Mas você pode solicitar profilaxia para outras #ists dependendo do caso, que será feita com antibióticos.
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Se você é homem gay cis e já utiliza #PrEPSobDemanda, dica de carnaval:

Sexta - 2 cps 💊💊
Sábado - 1 cp 💊
Domingo - 1 cp 💊
Segunda - 1 cp 💊
Terça - 1 cp 💊
*última transa *
Quarta - 1 cp 💊
Quinta - 1 cp 💊

Associe o preservativo e reduza danos de substâncias. ❤️‍🩹
O Carnaval não será como a gente merecia, mas muitas festas vão acontecer (sejamos realistas) e portanto a prevenção deve continuar!

Tome as suas três ou quatro doses contra COVID-19, utilize máscaras se possível e pratique a prevenção combinada.
No caso da PrEP a pessoa pode tomar duas pílulas entre 2 a 24 h antes do encontro sexual, uma pílula 24 h após a primeira tomada e uma 48 h depois a primeira tomada.
A eficácia global relatada chega a 97% na Lancet HIV (Molina et al) e 88% no estudo Ipergay.
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Primeiro preservativo ‘especificamente indicado’ para sexo anal é aprovado pelo FDA estadunidense. Há marketing, mas há também representatividade e avanço. 🏳️‍🌈🏳️‍⚧️
Claro que os preservativos utilizados até hoje FUNCIONAM extremamente bem na prevenção do HIV e das demais IST’s. Senão nossas estatísticas estariam bem piores.

Todos os estudos de vacinas ou de PrEP estimulam a utilização de preservativo e lubrificantes entre
entre seus participantes. É uma estratégia de prevenção básica e eficiente demonstrada por inúmeros estudos. Não vem de agora. Segue um belo exemplo: thelancet.com/journals/eclin…

Mas é a primeira vez que uma ‘MARCA’ tem o interesse em estudar um produto antes de
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Pênis com pênis também é sexo.

Porque envolve toque, intimidade e prazer.

Já passou da época que sexo era sinônimo de apenas algo saindo ou entrando. Somos possibilidades, não apenas buracos a serem preenchidos.

Vamo falar sobre frottage e suas prevenções. ❤️‍🩹🍆🍆
Vocês conhecem o frottage?

Essa modalidade de sexo consiste em se esfregar os pênis (corpo, glande, meato uretral) para se obter prazer. E é muito popularizada entre a população LGBT+. Também conhecido como guerra-de-espadas. Mulheres com pênis também praticam! 😍 🏳️‍⚧️
A palavra frottage vem do verbo francês ‘frotter’ que significa esfregar. É mais uma das incríveis variedades de sexo que não envolvem penetração. Inclusive houve movimentos na década de 80, durante o auge da pandemia de Aids, que pregavam a realização apenas
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Nenhum teste tem 100% de sensibilidade e especificidade para diagnóstico de HIV, sífilis, hepatite B ou C.

Há casos falsos positivos e falsos negativos sim. Por isso é essencial considerar a clínica e escutar o paciente. Testar, retestar.

Tratamos de pessoas, não de exames. ❤️‍🩹
O teste de triagem de HIV ideal identificaria corretamente todos os indivíduos HIV-positivos e HIV-negativos 100% das vezes. Embora muitos testes de HIV sejam extremamente precisos, eles não atingem 100% de precisão.
Como é muito grave receber um resultado falso positivo, os
resultados positivos preliminares ("reagentes") devem sempre ser verificados com uma série de testes confirmatórios.

O que causa resultados falsos positivos?

Os testes de HIV são baseados na detecção de anticorpos e antígenos para o HIV. Estas são proteínas produzidas pelo
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Mais uma esperança - porém mantenhamos os pés no chão. Lembremos que a Aids se vence todos os dias com informação e combate ao preconceito.

#aids #hiv #pembrolizumab #doutormaravilha #saudelgbt Image
A terapia antirretroviral, o tratamento para o HIV, pode remover tratar vírus do sangue, mas persistem reservatórios ocultos no organismo, chamados santuários. Isso significa que os pacientes não ficam curados e precisam tomar medicamentos para o HIV pelo resto de suas
vidas, até então.

Os pesquisadores ainda buscam uma maneira de eliminar o vírus de seu estágio latente, e um artigo citado na revista Science mostrou o potencial de um medicamento de referência contra o câncer –
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Pra você,

camisinha tem negociação?

O que você discute antes do sexo que faz você cogitar utilizá-la ou não?

Falar sobre prevenção deveria ser uma estratégia de sedução, não desestimulante. ❤️‍🩹
Por que as pessoas ainda têm tanta dificuldade em falar sobre prevenção?

Sobre cuidado?

Sobre limites?

Existe uma estratégia de prevenção chamada #Serosorting, muito utilizada nos EUA e na Europa, que - ao pé da letra - significa a escolha de
parceires pelo seu status sorológico.

Mas não é sair escancaradamente perguntando se a pessoa vive com HIV ou não, e rejeitá-la por isso. Isso se chama sorofobia. E isso a sociedade hipocritamente já faz aos montes.
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Não tomem suplementos vitamínicos contendo cátions metálicos (cálcio, zinco, ferro, magnésio) junto do antirretroviral DOLUTEGRAVIR.

Pode afetar a farmacocinética e ocasionar aumentos da carga viral.

Um lembrete pra quem acha que suplemento só faz bem e não precisa de indicação
Se for tomar, tome o dolutegravir 2 horas antes, ou 6 horas após ingerir o suplemento. Já vi gente fazendo blips virais (que podem acontecer por outras causas) e após suspendermos a suplementação tudo normalizou.

Mas cada caso é um caso.
Anticonvulsivantes como carbamazepina e fenitoína também podem precisar de ajuste de dose do antirretroviral.

Tratamento de tuberculose, principalmente que inclua rifampicina também.

Interação medicamentosa é coisa séria.
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Uma pessoa tratando HIV com carga viral indetectável não transmite HIV por nenhuma prática sexual: seja oral, anal ou vaginal.

Mesmo se sangrar. Mesmo se ejacular. Mesmo se houver outra IST junto.

Profissional que não reconhece isso é negacionista também. E antiético.
‘Há um amplo desconhecimento e descrença em relação à conclusão baseada em evidências de que as pessoas que têm uma carga viral de HIV sustentada indetectável não podem transmitir o HIV sexualmente - isto é, indetectável = intransmissível(I= I).
O medo antigo e equivocado sobre a transmissão do HIV persiste; conseqüentemente, o mesmo acontece com o policiamento da expressão sexual e a penalização do prazer enfrentado pelas pessoas com HIV.
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