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#YouTube anunciou mais regras para acompanhar a sanha de censura progressista e esquerdista (não é perseguição, o "outro lado" simplesmente não está fazendo isso). Continuam apoiando o critério altamente ideológico do "discurso de ódio". Mas agora basta ser conteúdo "limítrofe".
Ou seja, basta o censor subjetivamente te considerar "no limite da aceitabilidade" para remover a monetização do seu canal completamente. Enquanto isso, youtubers racistas como um que disse que precisava de um MacBook "para não ficar atrás dos brancos" não sofrem sanção nenhuma.
O alinhamento das superpotências digitais do setor privado com a extrema esquerda seria inexplicável, não fosse o bacharelismo de hoje, e os cursos de onde vêm os publicitários, artistas, administradores, psicólogos de RH: são cursos lotados de ideologia travestida de teoria.
Não só YouTube está tentando matar discordância liberal e conservadora com método do sapo escaldado: aumenta-se a temperatura lentamente e morre cozido sem perceber. Talvez a mais preocupante de estar nesse caminho é a @MastercardBR, que começou a censurar clientes por ideologia.
Todos os cartões do @nubank, por exemplo, são emitidas em bandeira Mastercard. Isso ainda não começou no Brasil, mas, como essas multinacionais exportam suas modas culturais para o resto do mundo, não vai demorar a chegar a "censura do bem" no seu cartão de crédito.
