Thread by @Cvyrtlick

1. A Resposta Não Dada Na Infame Entrevista

Para início de terça-feira, a velha imprensa e grande mídia cafajestes, militantes e malignas não vão defecar qualquer novela de narrativa, novamente na véspera de votação da Previdência, para me tirar o foco
#PrevidenciaOuMorte

2. Então a novela Queiroz (de uma investigação que não vira denúncia do assessor do 17º nome em suspeita — Flavio "Fraquejada" Bolsonaro (1,2 milhão) — de uma lista que o 1º lugar — Andre Ceciliano-PT (49,3 milhões ou 4100% a mais) —, nem é citado), ela voltou de novo.

3. Então, por senso de proporções (não é preocupação com corrupção), por devido processo legal (não foi denunciado), e por circunstância (ó, mérdia e corneteiros, na véspera da Reforma da Previdência de novo?), ignoro esta porra de suposto conchavo entre Fraquejada e Boca Mole!

4. O Brasil que Jair Bolsonaro — que removeu o Partido-Estado de 14 anos de PT, hegemonia esquerdista desde FHC — está alavacando (um país arrasado estruturalmente, espiritualmente, economicamente, intelectualmente e moralmente) precisa da Reforma da Previdência para evitar caos.

5. E as Esquerdas (todas: comunistas, progressistas, socialistas, social-democratas) e as hienas e abutres do Estamento Burocrático (sem ideologia: prostitutas do poder) e da Isentosfera arrivista, lânguida e nojenta sabem disso: se Bolsonaro aprovar a Reforma, JÁ ERA para eles!

6. Para terminar, voltando ao Fraquejada, já desisti dele. Decepção. Votei nele algumas vezes para deputado estadual, depois para prefeito, e por último para senador. E a minha decepção não é esta merda de COAF (num país repatriando BI-lhões de roubo e Dilma e PT ainda aberto?).

7. A decepção está em sua postura: ele não serve para ser político e ostentar o nome "Bolsonaro" ao mesmo tempo. E vou citar isso pela resposta que não deu à caveirinha (Mariana Gross) do RJTV durante as Eleições 2016. A pergunta era sobre o que ele faria para a educação.

8. A resposta foi mais ou menos a seguinte:
— Eu quero levar uma educação de qualidade às comunidades (olha o politicamente correto aqui: já deveria falaro nome certo "favela") e periferias, levar uma alta cultura.
Olha como foi a réplica da criatura imunda (ou da Ana Luíza):

9. — Como assim "alta cultura"? O senhor quer dizer que nestes lugares têm "baixa cultura" ou uma cultura que não vale a pena porque é pobre?! Isso não seria um preconceito de sua parte?
Eu porrando a mesa do boteco onde almoçava, quase gritando: "Esculacha esta filha da puta!"

10. Mas ele...
— Não, não é isso que eu quis dizer... O que falei... Blá, blá...

Vergonhoso, patético...

E eu, desesperado, ensaindo uma porrada de respostas — modéstia, à parte, todas melhores — num programa AO VIVO, a hora de se consagrar com um meme eterno humilhante, tipo:

11. — Calma aí, tu é apresentadora da Globo e não sabe o que é "alta cultura"? Você é incapaz de diferenciar um Chopin de MC Sapão, Santa Ceia de um graffiti? Ou você acha que filho de pobre não pode nunca sequer conhecer uma orquestra no Municipal filhos da tua turma? É isso?!

12. Então, ali já me decepcionei com ele (e ainda teve o desmaio...). Votei senador porque era Lindinho e "pai do Rodrigo Maia" as opções. Então, isentão (a esquerdista nem me falo, pois é inexistente o senso moral): estou CAGANDO para o Fraquejada. "But not today!"
#Previdencia