Hoje irei relatar na CCJ a PEC da Prisão em Segunda Instância.
O retrocesso no combate à corrupção e ao crime organizado não nos colocará de volta ao Brasil anterior à Lava Jato, que muitos sentem saudade, mas em um Brasil pior, uma verdadeira nação gângster!
O retrocesso no combate à corrupção e ao crime organizado não nos colocará de volta ao Brasil anterior à Lava Jato, que muitos sentem saudade, mas em um Brasil pior, uma verdadeira nação gângster!
Pois só poderemos desfazer os avanços da Lava Jato piorando a nossa legislação, via Congresso Nacional, e a nossa jurisprudência, via Supremo Tribunal Federal.
O que nos espera se escolhermos esse caminho é um Brasil perigoso para os brasileiros.
O que nos espera se escolhermos esse caminho é um Brasil perigoso para os brasileiros.
Temos visto a classe política e dirigente esticar a corda do limite da paciência do brasileiro de maneira perigosa e irresponsável. Estão brincando com fogo!
O que está em jogo não é o destino desse ou daquele condenado, mas a coesão do tecido social brasileiro, responsável por garantir até mesmo a legitimidade das nossas instituições!
As consequências sociais de dizer que ninguém poderá ser preso até o trânsito em julgado são desastrosas.
Em dezembro de 2018, o CNJ contabilizava 169 mil presos condenados em segunda instância.
São homicidas, latrocidas, estupradores, traficantes e chefes do crime organizado que poderão ser colocados na rua!
São homicidas, latrocidas, estupradores, traficantes e chefes do crime organizado que poderão ser colocados na rua!
Tenham em mente essa imagem: não será Lula, Cunha ou Cabral que serão soltos, mas toda uma horda de bandidos que serão postos na rua.
Será uma Avenida Paulista ou uma Avenida Copacabana repleta de marginais!
Será uma Avenida Paulista ou uma Avenida Copacabana repleta de marginais!
Acompanhem pela TV Câmara ou pela internet a Sessão da CCJ, que deve começar em breve.
A aprovação da PEC da Prisão em 2a Instância é fundamental.
Tão urgente quanto as reformas é a garantia do fim da impunidade.
A aprovação da PEC da Prisão em 2a Instância é fundamental.
Tão urgente quanto as reformas é a garantia do fim da impunidade.
Não teremos desenvolvimento sem segurança e não teremos segurança sem a garantia de responsabilização dos criminosos.
