Dois estrangeiros e quatro técnicos mais jovens, Momento de renovação e busca por novas metodologias de treino e preparo físico dentro do calendário aqui
Renato Gaúcho, pela consistência do Grêmio e retomada da competitividade mesmo depois da goleada na Libertadores.
Luxemburgo, pelo trabalho de recuperação de um clube em momento complicado como o 2019 do Vasco.
O que Sampaoli fez para o Santos já ter suas ideias, ganhando ou perdendo, já no mês de março?
O que Jorge Jesus fez para em apenas uma pré-temporada o Flamengo mudar da água para o vinho em termos de desempenho?
O que Roger e Ney fizeram para otimizar os jogadores que tinham em mãos, mesmo oscilando - desses, o Bahia oscilou mais que todos.
Aproveitar o tempo à disposição é muito importante num calendário e num clima que não favorecem velocidade e concentração.
Times que também tem bola parada quando não dá certo pelo chão. Times que conseguem ser ofensivos em várias vertentes.
De todas as 21 trocas de técnico, uma surtiu um efeito gigantesco - Jorge Jesus - e Ney Franco fez trabalho de recuperação no Goiás.
De fato não foi o ano do "fato novo", tão presente em 2018.