Segundo os fetichistas do “Estado laico”, ele não pode patrocinar evento artístico que contenha elementos cristãos; entretanto, eles nada veem de errado em que ele patrocine, também com impostos pagos pela maioria cristã, “obras artísticas” que promovem a maconha como deusa.
Os fetichistas do “Estado laico” defendem que ele patrocine, também com dinheiro dos impostos pagos pela maioria cristã, “obras artísticas” que vilipendiam o cristianismo; enquanto, concomitantemente, promovem CENSURA dissimulada a eventos artísticos realizados por cristãos.
Estado laico não é sinônimo de “Estado ateu”. Ressalta-se, ademais, que o ateísmo é uma forma de religião sem Deus.
Estado laico, sem infligir uma religião oficial, não pode se deixar utilizar como instrumento de imposição de uma religião sobre outras, nem, tampouco, pode servir de meio ao fim de obrigar parcelas religiosas da sociedade a se submeter à “religião política” do ateísmo militante.
Qualquer livro básico de Teoria do Estado aponta que são elementos constitutivos do Estado: povo, território e soberania. O povo brasileiro é majoritariamente cristão. Ao se tentar apagar o seu cristianismo, busca-se suprimir elemento constitutivo do próprio Estado.
