Como, desde o início, o debate foi focado apenas na execução do modelo, não nos problemas jurídicos reais, o CNJ trabalhará para tornar o modelo exequível.
Mas o debate se fixou na execução e ignorou os problemas jurídicos. A execução poderá ser resolvida pelo CNJ.
O debate parece que já saiu da esfera política e não há muito mais o que fazer nela.
O papel do jurista agora é expor todos os problemas jurídicos disso e pensar as soluções.