Aliás, muitos programas esportivos da TV tb são de humor, mas isso é outro assunto...
A grama seca prendia a bola, deixava o jogo mais agarrado e atrapalhava muito a troca de passes do Flamengo.
Méritos do time argentino, claro, e não serve de desculpa. O gramado é só um dos elementos que precisa ser colocado na conta.
(Pra quem ficou curioso, está aos 10:30 do excelente podcast do @globoesportecom com @cahemotta e @_igorrodrigues - interativos.globoesporte.globo.com/podcasts/progr…)
Ainda citou um exemplo…
“Tive a oportunidade de conversar com ele (Landim), principalmente sobre o gramado do Maracanã, para ele trocar, e acho que se trocar vai ajudar bastante.”
colunadofla.com/2019/07/negoci…
“A gente sabia que não estaria bom hoje. Não tem gramado que resista a tanto jogo seguido. Mas hoje estava MUITO duro e isso atrapalha muito. (...) É até perigoso jogar num gramado assim”
espn.com.br/video/clipe/_/…
A estimativa é que sejam jogadas em torno de 70 partidas no estádio durante o ano.
Até mesmo o San Siro/Giuzeppe Meazza, que é dividido entre Milan e Inter (e pelo Atalanta na UCL) terá dez jogos em março e abril, em um período crítico da temporada
maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/cbf-usa…
No Maracanã, o número de jogos torna o trabalho impossível. Assim, o Flamengo pode começar (ou voltar) a sofrer com o terreno até mesmo nas partidas como mandante.
É impossível ignorar o efeito disso no jogo.
O Flamengo não conseguiu se impor em um jogo que se tornou muito físico, picado o tempo todo.
Há muito a se falar sobre o jogo de quarta. Só não me parece correto ignorar a grama. É dela que nasce o futebol!