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Não diga "seu lombo me apetece", diga "seu riso é como o farfalhar das árvores sob a brisa do Atlântico".
Não diga "ê Xuliana, vem de bocão na banana". Diga "Xuliana, vossos lábios são besuntados da nobre laca da dinastia Ming".
Não diga "que raba é essa?", diga "belos glúteos"
Não diga "ê Xuliana, vem de bocão na banana". Diga "Xuliana, vossos lábios são besuntados da nobre laca da dinastia Ming".
Não diga "que raba é essa?", diga "belos glúteos"
Não diga "delícia, assim você me mata, ai se eu te pego". Diga "vossos dotes me são agradáveis ao paladar tal como os morangos da Galícia, colhê-los-ei se for para a vontade e glória do Senhor".
Não diga "vou fazer blululululu nos seus peitão". Diga "tal como a corça alimenta sua prole com a fartura láctea da Loba Capitolina para com Remo e Rômulo, ei de alimentar-me de vossas virtudes imaculadas".
Não diga "meu pau te ama". Diga "das minhas entranhas parte um fogo de desejo por vossos respeitos, fogo este de fazer inveja aos fornos de Hades, onde ocorre o ósculo dos condenados. Minh'alma se excomunga da companhia dos justos quando habitastes meu danado coração".
