Gilberto Dimenstein inaugurou uma nova posição no espectro político: o extremo-isento
O extremo-isento é capaz de mandar um “e o Lula?” enquanto o coturno pisa no pescoço dele
Quando chegar o AI-5 o extremo-isento vai dar um jeito de falar “mas o projeto de regulação de mídia do PT não era brincadeira...”
O extremo-isento inevitavelmente cumprirá o papel de linha auxiliar do fascismo em algum momento
Porque, sabe como é, ditaduras sao ruins, mas as democracias também não santas
Porque, sabe como é, ditaduras sao ruins, mas as democracias também não santas
O extremo-isento é, acima de tudo, um grande bunda mole.
Ele sempre estará mais preocupado com a sua reputação do que com o país.
Ele sempre estará mais preocupado com a sua reputação do que com o país.
Na falta de uma extrema-esquerda relevante no país, o extremo-isento sente dificuldade em chamar a extrema-direita de extrema-direita.
