Hoje está sendo apresentado o relatório para o novo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação). O Fundeb administra hoje mais de R$ 150 bilhões e financia 40 milhões de matrículas.
1) Garantir os recursos necessários para universalizar a educação básica pública;
2) Viabilizar escolas com padrão adequado de qualidade: capaz de garantir que os professores possam ensinar e os alunos aprender; (+)
6) Constitucionalizar o Custo Aluno-Qualidade (CAQ) para garantir que todas as escolas públicas tenham profissionais bem remunerados, número adequado de alunos por turma e infraestrutura adequada;
A Minuta de setembro correspondia a todos esses 7 pontos. O relatório de hoje corresponde em boa parte, com alguns problemas e limites. Vamos a eles.
Distante do ideal, o relatório de hoje não representa uma grande vitória, mas também não é uma derrota para o direito à educação. Considerando o cenário político brasileiro e o poder do mercado financeiro no Parlamento, questões importantes foram preservadas. (+)
Mercado financeiro, Governo Bolsonaro (Paulo Guedes e @AbrahamWeint), @TodosEducacao e pelos parlamentares @tabataamaralsp, @rigoni_felipe, @TiagoMitraud, @caleromarcelo, @RaulHenry e @ProfIsrael. Estranha aliança... Mas não é... (+)
1) Nota Técnica "Novo Fundeb: em nome de um consenso que promova o direito à educação";
2) Estudo "Sistema híbrido e o direito à educação: acesso e qualidade".
É uma conquista!
Considerando a correlação de forças, o peso do mercado financeiro, a trajetória da matéria, o (ab)uso do poder econômico - que fere a democracia e é exercício pelas associações empresariais, como o @TodosEducacao -, há conquistas! (+)
Para quem vive no mundo real, sem deixar de observar com franqueza as qualidades, os problemas e os limites do relatório, é preciso reconhecer o trabalho dedicado do @DeputadoBacelar, @profdorinha, @IdilvanAlencar e @prof_rosaneide.