O ex-presidente Jânio da Silva Quadros tentou renunciar pelo menos onze vezes nos mesmos moldes e uma tentativa de deposição em toda a sua vida pública.
2) renunciava ao poder, já que tinha tido a minha autoridade alcançada.
JÂNIO – “Foi na madrugada do dia 25 de agosto. Então, havia o propósito nítido de me pôr de joelhos. Nítido!
JÂNIO: – “Houve várias sugestões e não desejo individualizar. A dominante era fechar o Congresso.”
JÂNIO – “Força eu tinha, poderes não.”
JÂNIO – “O estado de sítio é votado pelo Congresso. O presidente declara mas o Congresso é que vota.”
JÂNIO – “É claro que senti tentação, pois aquele Congresso não merecia o mínimo respeito.
A história é bem diferente sobre a Carta de Jânio.
Sem comentários.
Obs. Tenho todos os Memorandos e bilhetes de Jânio Quadros na presidência da República, estado e município.
JÂNIO QUADROS:- "Não sei o que o trazia a minha casa. À minha casa. Sem que eu o tivesse provocado ou o tivesse visitado no Rio de Janeiro. Só o vi no Rio numa conferência de governadores, presidida por mim. Não sei.
JÂNIO QUADROS:- Se existiu, ao meu tempo deve ter desaparecido de forma completa. Me recordo de ter dito ao Ministro da Guerra que era e sou Reservista de Terceira Categoria, logo não entendia nada de Exército.
JÂNIO QUADROS:- Não posso responder. Não sou psicólogo nem psiquiatra.
JÂNIO QUADROS:- Não sei. Vivi em Brasília inteiramente alheado de quaisquer maquinações. Começava a trabalhar às 5:30 ou às 6:00.
JÂNIO QUADROS:- "Eu gostaria de encerrar o capítulo Carlos Lacerda até em deferência ao morto. Acho que os mortos são matéria de estudo para os historiadores.