Começa, então, a tomar dinheiro emprestado no mercado. Pega 20 e aloca neste fundo, também remunerado à mercado.
Custo fiscal da operação fica ao redor de zero e dívida líquida segue igual.
A discussão pertinente aqui não é sobre impacto fiscal, mas sim sobre a relevância de se formar esse ativo.
Outros dirão que o governo não deve interferir na alocação de recursos na economia.
Mas percebemos que é uma discussão profunda e que não tem a ver com a reforma da previdência.
Neste caso, não deveria ser tratada neste momento e neste contexto.