Como existem muitas dúvidas e muitas fake news sobre o coronavírus, preparamos uma thread sobre o assunto. Siga o fio e veja o que se sabe até agora sobre o 2019-nCoV:
Instituições de saúde se articulam para identificar e combater o #coronavírus no Brasil, onde já circulam variedades semelhantes ao microrganismo chinês, o chamado 2019-nCoV.
O 2019-nCoV causa uma #pneumonia severa, potencialmente fatal em pessoas idosas e com #saúde debilitada. É um quadro clínico similar ao da #Sars e ao da #Mers
O #vírus da Sars [síndrome respiratória aguda grave] era mais letal que essa nova variedade chinesa
A Merns, ou síndrome respiratória do Oriente Médio surgiu em 2014, causada também por um coronavírus, infectou 2494 pessoas e até este ano causou 858 mortes, com uma #letalidade de 34%, enquanto a da variedade atual foi estimada em 2,1%.
Ainda não há tratamento específico para esse tipo de vírus, transmitido de pessoa para pessoa por meio de perdigotos – gotículas de secreção expulsas da boca e nariz durante a fala, tosse ou espirro.
Para evitar o contágio, os principais aeroportos do país espalharam recipientes com álcool em gel, principalmente na área de desembarque, para desinfecção das mãos.
A cada duas horas também é emitido um comunicado sonoro pedindo a quem tenha tosse, febre ou dificuldade para respirar – e tenha estado na China – que procure o serviço médico.
O vírus já foi detectado em #morcegos da espécie Carollia perspicillata. Variedades menos patogênicas que as vindas diretamente de animais silvestres, como o 2019-nCoV, já circulam no Brasil.
Geralmente causam resfriados comuns, embora às vezes possam provocar #doenças respiratórias graves.
Transmitido às pessoas por meio das fezes de morcegos, o vírus liga-se a receptores de membranas de células de mucosas respiratórias, sofre adaptações, multiplica-se e pode infectar outras pessoas.
"O Brasil tem suas próprias variedades de coronavírus silvestres, que poderiam causar problemas se passarem de animais para as pessoas”, diz virologista Edison Luiz Durigon, do ICB da #USP
Pesquisadores da Faculdade de #Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP identificaram quatro tipos de coronavírus humanos em 11% de um grupo de 236 crianças com 3,5 meses e problemas respiratórios internadas no HC em 2008 e 2009.
Uma pessoa poderia transmitir o coronavírus para outras duas, em média. Anote ai os primeiros sintomas: febre, tosse e dificuldade para respirar.
Para evitar o contágio: .Lave frequentemente as mãos com água e sabão ou com álcool em gel;
. Cubra a boca e o nariz com o braço flexionado ao espirrar ou tossir;
. Cubra a boca e o nariz com o braço flexionado ao espirrar ou tossir;
. Evite contato próximo com qualquer pessoa que tenha febre ou tosse;
. Procure ajuda médica se tiver febre, tosse e dificuldade para respirar e compartilhe seu histórico de viagem com profissionais da saúde;
. Procure ajuda médica se tiver febre, tosse e dificuldade para respirar e compartilhe seu histórico de viagem com profissionais da saúde;
. Evite contato direto e desprotegido com animais vivos ao visitar mercados nas áreas afetadas pelo vírus;
. Evite comer produtos de origem animal, crus ou malcozidos e tenha cuidado ao manusear carne crua, leite ou órgãos de animais, que podem conter vírus.
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos divulgaram a notícia somente em 6 de janeiro e a Organização Mundial da Saúde (OMS) dia 9.
A equipe da empresa se antecipou por usar um #algoritmo que vasculha notícias em 65 idiomas sobre surtos de doenças, depois filtradas e examinadas por epidemiologistas, para avisar seus clientes sobre áreas de novas doenças, como Wuhan.
